“Sem Exército, Marinha e Aeronáutica, as Nações são fulminadas, morrem instantaneamente”. – Álvaro Duarte Barcelos, então membro da ACL.
Como nos dizia o professor Álvaro Duarte Barcelos, os que a todo vapor se dedicam à literatura estão convencidos de que a presença dos militares é fundamental para o exercício fecundo das vitoriosas iniciativas de uma nação.
É que a literatura não se limita à arte de compor ou escrever trabalhos artísticos em prosa ou verso, pois é, antes de tudo, a aplicação das forças humanas dum País ou duma época. Logo a análise artística do que podemos fazer em benefício da Terra em que vivemos. Daí eu ainda jovem não esqueci da literatura ao criar e dirigir o Ginásio Comercial Nilo Peçanha e a Escola Normal Lulo Ferreira de Araújo, em Morro do Coco, na condição de membro da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade. Foi quando o professor Álvaro Duarte Barcelos chegou a defender ardorosamente a grandeza espiritual dos nossos militares. O que me levou a crer, que o nosso Deus de profundo amor e imensa misericórdia não nos esquece. Eis a razão pela qual irrompeu na minha alma um poema ou cântico de veneração do Hino Nacional Brasileiro composto pelo cintilante Francisco Manuel da Silva, em I831. Tendo, em 1909, o fulgurante poeta Joaquim Osório Duque-Estrada ido além da música, às letras deste Poema, que representa o Brasil, para nos encantar mais ainda. Não foi sem razão, assim, que levei alunos e colegas professores a dominarem o Hino, que simboliza a Nossa Pátria. E com tal empenho fortalecemos algo que deve ser sempre precioso para o nosso País. E que não pode ser esquecido. Daí, ter o General Mário Barreto França tratado do assunto com o público em geral. Momento em que o admirável militar foi fortemente aplaudido.
É bom que saibamos que os militares brasileiros não deixam de ter no coração a certeza da importância de Caxias, de Rondon, de Antônio de Sampaio, de Tamandaré, de Eduardo Gomes, de Cordeiro de Farias, de Mário Barreto França e de tantas outras figuras de nossa Pátria. Eis a razão de eles serem aplaudidos ao longo da nossa jornada na Terra. O que nos levou por amor à Pátria não aceitarmos a indignidade dos que procuram criticar os militares. É que os que amam o nosso País sabem que os nossos soldados estão sempre prontos para ações nobres e humanas. Tese defendida pelo professor Álvaro Duarte Barcelos, até nos debates literários. O que o levava a ser aplaudido ardorosamente, como não cansavam de revelar os respeitabilíssimos intelectuais Barbosa Guerra e Izimbardo Peixoto em edições do magazine Nossa Revista, que eu criei com Aloysio Célio Peixoto e Eraldo Barbosa Leite. Aplauso que teve repercussões colossais decorrentes do valor dos nossos militares.
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