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Villa Maria recebe Festival Troque o Disco, com muita música boa em Campos

Entrada é um quilo de alimento não perecível; conta com o apoio do Sistema de Comunicação Terceira Via

Campos
Por Redação
12 de agosto de 2022 - 16h30

Campos vai abrigar um grande festival beneficente de música. No próximo dia 27 de agosto, a Casa de Cultura Villa Maria vai receber o “Festival Troque o Disco”, que conta com o apoio do Sistema de Comunicação Terceira Via. Organizador do evento, Guilherme Freitas falou um pouco sobre o festival e sobre o projeto de mesmo nome, que já existe há dois anos e vem se destacando nas redes sociais, com mais de 10 mil seguidores e sendo referenciado por grandes nomes da música nacional.

O Festival Troque o Disco tem origem no projeto de mesmo nome, que foi idealizado por Guilherme e leva às pessoas trocas de ideias sobre som, notícias frescas do mundo da música, resenhas de discos, experiências em shows, indicações de discos, playlists, além de muito entretenimento.

Tudo isso está disponível no site troqueodisco.com.br e no perfil @troqueodisco_ , que tem mais de 10 mil seguidores e é frequentemente recomendada e compartilhada por artistas renomados.

Já o Festival será um evento de 12 horas, com muita música, bebida e comida boa em Campos dos Goytacazes. Serão quatro bandas levando músicas variadas ao público. A banda Devise, de Minas Gerais e a banda Sign Steelers, de Campos, farão um show autoral e prometem animar o público.

A banda Purple Henry, por sua vez, fará uma viagem no tempo, com sons dos anos 70, 80 e 90, dando uma passada também pelo melhor dos anos 2000.

O grupo Cria do Mundo promete embalar o público ao som de muita bossa, tropicália, MPB e homenagens ao Clube da Esquina. Os intervalos contarão com discotecagem sob o comando de Paulo André e o próprio Guilherme.

Além disso, o festival terá exposição de carros antigos, área kids, cervejaria Trópica e muita comida boa na área de alimentação. A entrada é um quilo de alimento não perecível.

Para Guilherme, a expectativa não poderia ser melhor.

“A gente está fazendo um evento que nasceu despretensiosamente e que tomou uma proporção muito grande. Temos visto isso nos olhares de quem a gente encontra, nas mensagens que recebemos no dia a dia, na empolgação das bandas e dos apoiadores que estão fazendo isso acontecer. Estamos fazendo um festival com muito carinho, muito zelo e cuidado. Queremos fazer isso pela cidade que está muito carente de eventos como esse. Esperamos um bom público, porque sem ele não acontece nada. Estamos preparando coisas bem especiais para fluir durante o dia e deixar as portas abertas para, quem sabe, um próximo evento”, disse.