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Secretaria Estadual de Saúde investiga morte do radialista Aroldo Tavares e não descarta dengue hemorrágica

Amostra de sangue foi coletada para a realização de exames

Campos
Por Redação
17 de maio de 2022 - 10h36
Aroldo morreu horas após dar entrada na UPA (Foto: Divulgação)

A secretaria Estadual de Saúde (SES), está investigando a morte do radialista campista Aroldo Tavares, de 52 anos. Segundo nota enviada pela secretaria, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), não confirma o diagnóstico de dengue hemorrágica. Uma amostra foi coletada e  encaminhada ao Laboratório Central Noel Nutels (LACEN-RJ) para realização de testes. Aroldo morreu na noite de domingo (15), pouco mais de sete horas após dar entrada na UPA.

Segundo informações da SES, Aroldo deu entrada na unidade às 16h31, se queixando de febre, dor abdominal difusa, diarreia, náusea, vômitos, artralgia, mialgia e diminuição da diurese, sintomas sugestivos da dengue e de outras doenças e condições diversas. Ainda segundo a nota, ele encaminhado para a sala amarela para internação e realização de exames laboratoriais. 

A equipe de plantão reavaliou o paciente às 18h15, 18h52, 18h54 e 19h35. Na última, porém, houve piora do quadro, e o paciente foi transferido para a sala vermelha. Às 22h50, sofreu uma parada cardiorrespiratória com atendimento imediato, mas evoluiu para óbito às 23h15. O corpo de Aroldo foi sepultado nesta segunda-feira (16), no Cemitério do Caju, em Campos.