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Brasil sem percalços: virar a chave após 7 anos de azar; pesquisa DataPoder e Museu da Odontologia

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Guilherme Belido Escreve
Por Guilherme Belido
19 de abril de 2022 - 18h14

No mês em que se comemora a Semana Santa, afigura-se oportuno que o leitor encontre um texto ameno e otimista. Assim, a matéria convida a uma reflexão positiva, no sentido de que depois de tantos episódios nefastos, que atingiram particularmente as famílias brasileiras mais carentes, possamos sonhar com dias melhores. 

A partir da crise econômica – que de fato teve início em 2014, mas só nos anos seguintes foi manifestamente percebida – o Brasil foi sacolejado com o impeachment de Dilma e toda instabilidade que precedeu seu afastamento. O Petrolão que o diga.  

Depois, o impopular governo Temer, que apesar de ter dado os primeiros passos para que a economia entrasse nos trilhos, foi desacreditado com o vergonhoso episódio da garagem do Jaburu, em conversa não menos vergonhosa com Joesley Batista, da JBS. Isso, sem falar no “quadrilhão do PMDB” e outras transgressões.  

A Lava Jato, concebida para combater a corrupção no Brasil –  e que numa primeira fase cumpriu sua função – perdeu-se em conduções coercitivas irregulares, prisões que ofendiam princípios jurídicos e ações espetaculosas. Sem credibilidade, acabou facilitando a vida, inclusive, dos próprios corruptos.  

Covid 19  

Neste relato, que salta inúmeros episódios desastrosos, o Brasil foi assolado pelo pior de todos: a pandemia instaurada em 2020, que tirou a vida de mais de 660 mil brasileiros.  

A catástrofe, que atingiu não só o Brasil, mas o mundo inteiro, além das mortes, refletiu diretamente na economia, deixando um lastro de pobreza, de miséria e de fome. 

Nas últimas semanas a doença vem perdendo força, com redução significativa no número de óbitos e de casos. Mas, ainda assim, as mortes diárias seguem na faixa de 120/150 e os casos em torno de 30 mil – o que não pode ser considerado irrelevante.  

Adiante

Agora, o que se vislumbra no horizonte são dias melhores. Queira Deus que a pandemia acabe e que o vírus deixe de circular em nosso País para que nos livremos deste que tem sido, disparado, o mal maior.  

Uma vez derrotada a Covid, os indicativos são que a economia volte a crescer. Que o Brasil deixe para trás os ‘7 anos de azar’ e ingresse num ciclo de prosperidade e bem estar social.  

Quanto à política e a eleição presidencial, que as paixões sejam contidas e o resultado das urnas respeitado, posto que terá expressado a vontade soberana do povo. 

O momento é de pensar com entusiasmo e orgulho. Afinal, o Brasil continental, pujante, rico e acolhedor, é um dos mais importantes países do mundo. Como se vê na pequena mostra das imagens acima – simbolizando centenas de outras – um enorme privilégio para o povo desta terra.  


PoderData diz que sem Moro Bolsonaro fica a 5 pontos de Lula 

Os principais veículos de comunicação do Brasil, entre eles Correio Braziliense, Estadão, O Estado de Minas e Uol Notícias, noticiaram pesquisa do PoderData, divulgada na 4ª-feira (13), segundo a qual com a saída de Sérgio Moro da disputa presidencial, a distância entre Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro cai para 5 pontos. 

De acordo com o levantamento do PoderData, Lula aparece com 40% das intenções de voto, enquanto o Bolsonaro soma 35%. 

Muito embora não se possa comparar apanhados feitos por diferentes institutos, vale lembrar que também no Datafolha, pesquisa de março, Bolsonaro cresce em relação ao captado em dezembro. 

E o mesmo Datafolha, em levantamento realizado no início de abril, apontou que a reprovação do governo Bolsonaro em relação à pandemia de coronavírus caiu 8 pontos.  

Acrescente-se, ainda, informação de 8 de abril do jornalista de O Globo, Lauro Jardim – já fartamente repercutida – de que o PT teria acendido sinal de alerta com projeções “que colocam Bolsonaro e Lula empatados às vésperas do 1º turno”. 

Assim, particularmente entre os apoiadores de Bolsonaro já se fala que os acontecimentos recentes começam a ajustar pesquisas à suposta realidade das ruas. A ver!


PELA BOCA 

É mais que sabido que o presidente Bolsonaro tem verdadeira compulsão por falar. Simplesmente ele não se aguenta

É visível que seus opositores se valem mais do que ele fala, do que faz propriamente dito. 

Em mais uma declaração inconveniente, disse semana passada que manterá o ministro Paulo Guedes, em caso de reeleição.  

Foi uma fala desnecessária. Reeleito, pode manter ou dispensar quem quiser. Mas não precisa antecipar e contrariar a fatia de eleitores que não gosta de Guedes. 

O presidente não dá a mínima para o dito popular de que ‘o peixe morre pela boca’. Por outro lado, muitos gostam de seu ‘estilo’, digamos assim, franco.


Museu da Odontologia 

Por conta do Jubileu de Ouro da Faculdade de Odontologia de Campos (1972-2022), professores e alunos da 1ª turma estão se movimentando no sentido de que seja criado o ‘Museu da Odontologia’. 

O grupo de trabalho responsável pela iniciativa pretende, em breve, lançar campanha de doação dirigida a todos que tenham alguma peça que possam doar em favor do futuro museu. 

Trata-se de projeto da mais alta relevância não apenas para os profissionais da Odontologia, como para história acadêmica de nossa cidade. A comissão está sendo formada, tendo à frente, entre outros, o cirurgião-dentista e ex-vereador Ivan Machado.