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Petrobras sobe preço da gasolina e do diesel a partir de hoje. Gás, café e combustível veja as maiores alta de preços

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Geral
Por Viny Soares
12 de janeiro de 2022 - 9h49

A Petrobras comunicou ontem, terça-feira (11) que os preços da gasolina e do diesel às distribuidoras serão reajustados a partir de hoje, quarta-feira, 12.

Segundo a estatal, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,09 para R$ 3,24 por litro, o que representa um aumento de 4,85%.

O valor do diesel vai subir de R$ 3,34 para R$ 3,61 por litro, alta de 8,08%.

O último ajuste nos preços foi realizado em dezembro do ano passado, quando a Petrobras promoveu uma redução no valor da gasolina de 3,13%. Foi a primeira queda desde 12 de junho.

Já o último aumento foi anunciado em outubro do ano passado.

O IBGE divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2021 em 10,06%, a maior desde 2015. O resultado foi impulsionado pelos combustíveis. O etanol ficou 62,23% mais caro, a gasolina subiu 47,49% e o óleo diesel teve alta de 46,04%.

Etanol liderou alta de preços em 2021; veja itens que mais subiram no ano

(Fotos: Agência Brasil)

Combustíveis foram os principais ‘vilões’ da inflação no ano.

A inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a taxa oficial do país, fechou 2021 em 10,06%, segundo divulgou nesta terça-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para surpresa de poucos, os combustíveis ficaram entre os principais vilões da inflação no ano passado. Na liderança, com a maior alta de preços entre todos os itens pesquisados pelo IBGE, aparece o etanol, que ficou 62,23% mais caro. Já a gasolina subiu 47,49%, enquanto o óleo diesel teve alta de 46,04%.

Com isso, os combustíveis para veículos subiram, em média, 49,02% no ano. Foram eles, por sinal, os principais responsáveis pela alta média de 21,03% nos custos com transportes em 2021.

Dentro de casa, pesaram nas contas as altas de alguns alimentos, como café (+50,24%) e açúcar (+47,87%). Mas o grande baque veio mesmo dos preços do gás de botijão, que disparou 36,99%, e da conta de luz, com alta de 21,21%.

Fonte: G1

Veja abaixo os 50 itens que mais subiram ao longo do ano, combustíveis foram principais vilões da inflação no ano

  • Etanol 62.23%
  • Café Moído 50.24%
  • Mandioca (aipim) 48.08%
  • Açúcar refinado 47,87%
  • Gasolina 47.49%
  • Óleo diesel 46.04%
  • Pimentão 39.16%
  • Gás veicular 38.72%
  • Açúcar cristal 137.55%
  • Mudança 37.09%
  • Gás de botijão 36.99%
  • Mamão 36.01%
  • Revista 35,68%
  • Transporte por aplicativo 33,75%
  • Fubá de milho 32,82%
  • Filé-mignon 30,91%
  • Frango em pedaços 29,85%
  • Pera 29,59%
  • Pneu 28,94%
  • Gás encanado 28,49%
  • Açúcar demerara 28.07%
  • Pepino 26.11%
  • Melancia 25.53%
  • Melão 24.74%
  • Alimento para animais 23,70%
  • Margarina 23.13%
  • Material hidráulico 23.12%
  • Manga 22.40%
  • Videogame (console) 21.89%
  • Banana-maçã 21.67%
  • Revestimento de piso e parede 21,23%
  • Energia elétrica residencial 21,21%
  • Refrigerador 20,21%
  • Esponja de limpeza 19.98%
  • Frango inteiro 19.89%
  • Televisor 19,17%
  • Ferragens 18.87%
  • Abobrinha 18,77%
  • Móvel para copa e cozinha 18.76%
  • Óleo lubrificante 18,62%
  • Milho em (grão) 18.61%
  • Tomate 18.60%
  • Batata-doce 18,41%
  • Cebola 18,30%
  • Tinta 18.23%
  • Carne de carneiro 17,71%
  • Passagem aérea 17.59%
  • Requeijão 17.47%
  • Picanha 17.36%
  • Móvel para quarto 17.36%

Fonte de dados: IBGE