O ano virou. Já estamos em 2022. O pavoroso ano de 2021, quando contamos um absurdo de mortos vítimas da pandemia, é página virada. O ano também foi marcado pela tensão política e por uma alta inflacionária nunca vista neste milênio, além de recorde em desempregos e taxas de juros nas alturas.
O que nos espera em 2022? O ano nasce sob o signo da expectativa: a primeira delas é saber como a pandemia vai se comportar depois das festas do fim de ano e da temporada do verão; temos a expectativa econômica e também a política, já que este ano o Brasil elege presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais.
O ano de 2022 vai ser tenso politicamente, com uma inevitável polarização na disputa pelo Planalto. Adicione neste contexto o fato de que em 2022 comemoramos o bicentenário da Independência do Brasil, uma data a ser cultuada pela chamada direita e o centenário da Semana de Arte Moderna de 22, a ser comemorada pelos artistas mais à esquerda.
Não poderíamos deixar de lembrar que 2022 é ano de Copa do Mundo, a primeira a ser disputada no Oriente Médio, mais precisamente no Catar. Por causa do clima quente, a Copa não será em julho e sim em setembro. No Brasil, palanques e arquibancadas vão se misturar, afinal, política e futebol todos discutem.
Esperamos que 2022 tenha, independente de todas essas pendências, uma agenda positiva, onde o foco esteja na economia, reduzindo as taxas de inflação e juros para que a economia volte a crescer.
Que tenhamos um feliz Ano Novo!
