Por ora, não vou longe. Apenas breves palavras, numa singela homenagem que pretendo retomar em reflexão mais aprofundada e talvez – apenas talvez – construir um texto que se aproxime da estatura do que foi o homem público, o advogado, o político e o amigo Chaquib Estefan.
Campos perde mais de sua referências ímpares – homens que fizeram a diferença – e amplia a orfandade consubstanciada na ausência de figuras que marcaram época e ajudaram a escrever a história desta bela planície, que em tempos de mais sorte foi um dos principais berços político-econômicos do Brasil.
Escrevi, na editoria de notícia do jornal, texto de caráter meramente informativo. Neste espaço, para não fugir à brevidade prometida, não irei me estender. Contudo, se Chaquib Estefan merece, sem favor algum, ser lembrado por sua extensa e variada atuação – refiro-me às diversificadas atividades as quais emprestou sua destacada colaboração – foi como marido, pai, avô e amigo que deixou marca tão indelével quanto plural.
Via de regra, a vida de todos começa no alvorecer e termina com o pôr do sol. Chaquib, contudo, conseguiu estender um pouco mais, entrando madrugada adentro e desfilando sua inteligência, fidalguia (para usar uma palavra que ele gostava muito), atenção e solidariedade a todos os que tiveram o privilégio de sua convivência.
Que esteja em paz.