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PPPs, a soma de forças

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Opinião
Por Editorial
16 de maio de 2021 - 0h05


A reportagem especial desta edição trata de um assunto onde o público e o privado se relacionam sem aquela promiscuidade que sempre fez acionar as sirenes da Polícia Federal ou fazia empilhar processos nas mesas do Ministério Público.
Essa relação saudável a qual a reportagem se refere acontece à luz das melhores práticas entre os gestores públicos e as empresas privadas. São as chamadas PPPs (Parcerias Público-Privadas), hoje uma realidade em milhares de cidades brasileiras.


Campos é prova de que esse sistema funciona e que, bem desenvolvida, a PPP é um bom negócio para a gestão pública para as empresas e, principalmente, para a população, já que todas elas têm como alvos aspectos sociais nas áreas de saúde, educação, entre outras.
PPPs também são firmadas para obras de infraestrutura. Esse formato vitorioso vai muito além de um convênio ou um aperto de mãos de cavalheiros. Elas são norteadas por lei municipal, amparadas em outra lei federal, e auditadas para observar o andamento de tudo que foi acordado.
As Parcerias Público-Privadas, em sua maioria, têm se mostrado eficientes, ajudando de forma colaborativa na solução de problemas, onde a gestão pública tinha dificuldades, e neste caso recebe o aporte da iniciativa privada.


Pode-se dizer que é um clássico do relacionamento saudável entre as duas partes. Para a iniciativa privada é, antes de qualquer consequência, um gesto que amplifica sua imagem como empresa cidadã. A tendência é de que esse tipo de relacionamento se intensifique como uma forma moderna e justa de política social, com uma coisa complementando a outra.