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Intercâmbio: experiência que aumenta chances de trabalho

Programa da Universidade Candido Mendes aberto aos alunos

Oportunidades
Por ASCOM
19 de fevereiro de 2021 - 15h33

O intercâmbio pode representar uma chance a mais na busca por um lugar no mercado de trabalho (Foto: Divulgação)

Além de apresentar novas culturas e costumes, o intercâmbio vem se configurando como um item de destaque na disputa por vagas no mercado de trabalho. Ter uma vivência em outro país expande o universo do profissional moderno e possibilita uma maturidade emocional e profissional.

O intercâmbio promove experiências de autoconhecimento, sair da zona de conforto, alto poder de adaptação, potencialidade na comunicação, proatividade, conhecimentos diversos sobre sociedade e cultura e, dependendo do país escolhido, fluência em uma segunda língua.

Existem, hoje, inúmeros tipos de intercâmbio disponíveis, tais como High School, Au Pair, Intercâmbio para estudo de idiomas, trabalho voluntário, graduação, especialização, entre outros. Para universitários, uma das modalidades que mais tem crescido é a “graduação-sanduíche”, que consiste em estudar um ou dois semestres em uma instituição de ensino internacional, permitindo, assim, um aprendizado mais profundo e grandes trocas de experiência com estudantes e profissionais da área de atuação do aluno em outros países. O discente pode, muitas vezes, aproveitar as disciplinas cursadas no exterior na matriz curricular obrigatória e/ou em matérias opcionais.

A Universidade Candido Mendes, por exemplo, oferece a possibilidade dos seus alunos experienciarem um intercâmbio por meio de convênios com diversas instituições de prestígio internacional. A coordenadora do Centro de Práticas Empresariais (CENPRE) da Universidade Adriana D’Ávila fala sobre o impacto que as experiências internacionais têm na vida do aluno.

“Sem dúvida, uma vivência de intercâmbio tem peso no currículo de um candidato. Demonstra o desejo de ir além, a capacidade de buscar novos aprendizados e romper barreiras geográficas, linguísticas, culturais, emocionais e de conhecimentos. Isso amplia o repertório de vida e pode potencializar a criatividade na lida com imprevistos e situações novas. O intercambista precisa ter coragem, iniciativa, criar novas relações e conexões, fazer acontecer e sair da zona de acomodação, soft skills cada vez mais valorizadas pelo mercado de trabalho. Mas vale ressaltar que a experiência deve ser vivida com intencionalidade; se conseguir estudar e estagiar/trabalhar, melhor ainda. É fundamental refletir sobre o que essa experiência agregou no perfil do universitário em termos de conhecimentos, habilidades, atitudes e novas perspectivas, caso contrário, pode ser vista como algo superficial e passageiro, com maior foco no turismo.”