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Contra a Covid-19, Polícia Civil usa Internet para monitorar festas clandestinas durante o Carnaval

Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, organizadores de eventos já foram identificados

Blog dos Jornalistas
Por Blog dos Jornalistas
15 de fevereiro de 2021 - 9h59

(Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro)

A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) monitora, por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), redes sociais de organizadores de festas clandestinas com o objetivo de coibir eventos e aglomerações em desacordo com as normas sanitárias vigentes no período da pandemia do novo coronavírus.

Estão na mira da das autoridades raves e festas carnavalescas irregulares. As informações coletadas pela DRCI são compartilhadas com a Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP), que atua diretamente na fiscalização. De acordo com a Delegacia, vários eventos estão sendo monitorados e seus organizadores identificados. Eles vão responder pelos atos praticados.

O delegado titular da DRCI, Pablo Sartori, já representou por medida cautelar judicial pedindo o bloqueio de contas dos organizadores e empresas envolvidas nesses eventos, com a finalidade de deter a atuação financeira dos organizadores.

*Com informações do Governo do Estado do Rio de Janeiro