Acesso ao Morro do Itaoca, em Campos dos Goytacazes (Foto: Carlos Grevi)
Quando se fala em preservação de patrimônios vem, inevitavelmente, à cabeça os históricos, culturais e naturais. Feliz a cidade, como Campos, que reúne os três, mas que passa por um período de infelicidade quando o assunto é preservá-los.
A jornalista Girlane Rodrigues focou sua atenção no patrimônio natural aberto ao público, ou seja, áreas que embora sejam de preservação ambiental tentam se consorciar com a atividade turística e esportiva. Ela assina a reportagem Especial desta edição.
Girlane identificou muitas contradições, principalmente entre os frequentadores desses lugares, geralmente afastados do núcleo urbano, que deveriam ser os primeiros a zelar pela sua conservação.
É importante que os órgãos ligados ao turismo e a defesa do meio ambiente, fiquem atentos porque alguma coisa está fora da ordem. Animais silvestres que têm nesses lugares seus habitats naturais estão sendo ameaçados por grupo de frequentadores.
É preciso uma política onde o homem e a natureza comungue, e que não se repitam notícias de um tatu abatido a tiros no Morro do Itaoca, caso contrário estaremos todos dando um tiro no pé, e a degradação tomará conta de todos esses santuários ecológicos.
