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Promotor Luciano Mattos, que já trabalhou em São João da Barra, é nomeado procurador-geral de Justiça

Posse está marcada para o dia 15 de janeiro; nome foi escolhido em lista tríplice pelo governador Cláudio Castro

Estado do RJ
Por Redação
7 de janeiro de 2021 - 15h22

Luciano Mattos (Foto: MPRJ)

O promotor de Justiça Luciano Oliveira Mattos de Souza será o novo procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro em mandato a ser exercido no biênio 2021/2023. O mais votado na eleição que formou a lista tríplice para provimento do cargo foi anunciado pelo Chefe do Poder Executivo estadual, na quarta-feira (6).

Luciano Oliveira Mattos de Souza tomará posse em sessão solene do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça no dia 15 de janeiro, às 10h30, na sede do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).

A lista tríplice foi entregue ao governador em exercício, Cláudio Castro, no dia 04/12, pelo subprocurador-geral de Justiça de Relações Institucionais e Defesa de Prerrogativas, Marfan Martins Vieira. Com a efetivação da escolha, Castro prestigia a vontade soberana da classe.

Em seu Twitter o governador disse que recebeu nos últimos dias os três integrantes da lista tríplice e decidiu pela nomeação do dr. Luciano Mattos, “nome mais votado entre seus pares”. Cláudio Castro também elogiou o processo eletivo conduzido pelo atual PGJ Eduardo Gussem “que realizou excelente trabalho à frente do MPRJ” e desejou ao novo PGJ Luciano Mattos “sucesso na sua missão”, escreveu o governador.

“Agradeço aos membros do MPRJ, promotores e procuradores de Justiça, pela vitória na eleição. Agradeço ao governador pela nomeação. Agora é aguardar a posse no próximo dia 15 e implementar as propostas que apresentei para fortalecer o MPRJ na defesa da sociedade e na melhoria da qualidade de vida da população do nosso estado”, afirmou Luciano.

Com 25 anos de atuação no MPRJ, Luciano Mattos de Souza ingressou na instituição em 1995. Acumulou experiência como titular nas Promotorias de Justiça em São João da Barra, Cabo Frio, na Central de Inquéritos, até assumir a Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Meio Ambiente de Niterói. Foi presidente da Associação do Ministério Público (AMPERJ) por seis anos, sendo reeleito duas vezes pela classe.

*Ascom