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Governador do RJ em exercício se encontra com presidente para discutir recuperação econômica do estado

Entre os assuntos discutidos, estavam a ampliação da RJ-118 até o Complexo Petroquímico do RJ e o Porto do Açu

Geral
Por Redação
19 de novembro de 2020 - 9h04

O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, acompanhado do secretário-chefe da Casa Civil, Nicola Miccione, esteve em reunião, na tarde desta quarta-feira (18/11), em Brasília, com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e com o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. Os principais assuntos foram a renovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e os projetos que podem alavancar o crescimento econômico do estado.

– O Rio de Janeiro trabalha hoje em duas frentes: o regime que está em vigor e o proposto por meio do PLP 101/20. O texto é a salvação de um país inteiro, atingindo não somente os estados em situação difícil. O presidente se mostrou bem sensível ao tema – disse o governador em exercício.

Entre os demais projetos discutidos na reunião, estão a continuação da construção do Arco Metropolitano, as duplicações da Serra das Araras e da Rodovia BR-040 (Rio – Belo Horizonte) e a ampliação da RJ-118 até o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e o Porto do Açu.

– São obras estruturantes para o Rio de Janeiro. A meta é que o estado seja um hub logístico. Apresentamos ao presidente as nossas propostas para que possamos caminhar com as próprias pernas e tirar a dependência do petróleo. Temos buscado abrir o Rio de Janeiro para novas perspectivas – complementou Cláudio Castro.

O governador em exercício ressaltou ainda a necessidade de manter o presidente da República informado sobre os assuntos discutidos com os ministros:

– Mais uma vez pedi ao presidente que nos ajude com essas pautas. Os projetos estão com o ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e com o ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto, e são fundamentais para o desenvolvimento econômico e a geração de empregos no Rio de Janeiro. É importante para o presidente saber o que estamos dialogando, pois ele tem a palavra final.

 

Fonte: Imprensa RJ