“Em recente levantamento, enumerei cerca de 160 bares que ainda estão vivos na memória de seus frequentadores, sendo que muitos deles já fecharam suas portas. Tem um cunho de história local, balanceada com muitos ‘causos’ acontecidos nestes ambientes, que para muito frequentador é sua segunda casa”, destacou Wellington.
O produtor esclarece que o Boteco do Cabeça foi o escolhido para estreia pois, além de já possuir longa trajetória em quatro endereços diferentes, representa muito bem a cultura do botequim, seja no atendimento característico, na ambientação do local e dos tira-gostos tradicionais.
“A cada semana será entrevistado um representante da boemia, seja proprietário ou frequentador. Porém, outras pautas também serão levadas às lives, como a produção de cachaça e de cerveja artesanal, entre outras, que lembrem o universo botequeiro”, finalizou.