Estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e 42 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Segundo a PF, empresários pagaram propinas a conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE) , a deputados estaduais e a outros agentes públicos para conseguir fornecer serviço de mão de obra terceirizada para o governo do estado e órgãos estaduais, nos últimos dez anos.
Ainda de acordo com as investigações, a organização criminosa teria inclusive aproveitado a situação de calamidade ocasionada pela pandemia, que autoriza contratações emergenciais e sem licitação, para obter contratos milionários de forma ilícita com o poder público.
Os criminosos usaram cooperativas de trabalho e organizações sociais para permitir a lavagem de recursos públicos indevidamente desviados e disfarçar o repasse de valores para agentes públicos envolvidos no esquema.
Fonte: Agência Brasil