Longe, muito longe de querer comparar fuligem com um vírus, mas ela é nociva, e a reportagem Especial desta edição trata o assunto com responsabilidade, ouvindo especialistas em doenças respiratórias e também a direção das duas usinas que funcionam na região.
A reportagem também está longe de questionar as operações das usinas, que fizeram investimentos em filtros, lavagem da cana, e outras providências para não mais emitir fuligem. O bagaço da cana, hoje por exemplo, gera energia limpa.
A Coagro é um bom exemplo destes investimentos. Investiu pesado em colheitadeiras mecânicas para colher cana crua, e desta forma acabar com as queimadas. A fuligem, que hoje é percebida no ar, tem como origem as queimadas de canaviais, que ainda são permitidas por lei, e praticadas por alguns produtores.
A reportagem também destaca a importância da empregabilidade do setor, em um momento em que o emprego no comércio está em suspenso.