Os visitantes poderão conhecer diversas histórias inspiradoras sobre o esporte olímpico e paralímpico sem precisar sair de casa, por meio de um avatar em 3D que conduzirá a visita guiada ao museu virtual. O objetivo é preservar a memória do esporte, por meio da cultura, valorizando o legado de transformação social com uso da tecnologia, principalmente em tempos de isolamento social. A primeira temporada da exibição colaborativa vai até 21 de maio, a segunda tem início no dia 22 de maio e termina no dia 5 de junho.
Na primeira temporada, os destaques das exposições olímpicas são a atleta de Beach Tennis Tatiana Flores, Djan Madruga no Triathlon e a Confederação Brasileira de Basquete. Nas exposições da modalidade paralímpica, os visitantes poderão conhecer a história do Davizinho do Surf, o Triatleta Marcelo Collet, além do Instituto Benjamin Constant e o Clube de Regatas Vasco da Gama.
Para a segunda temporada, os destaques são: Camila Bombana, no Arco e Flecha, Yanca Costa, no Surf, e Clodoaldo Silva, medalhista paralímpico na natação. O Serviço Social da Indústria de São Paulo (SESI-SP) e a Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef) apresentarão as histórias de superação e garra de seus atletas no esporte paralímpico.
Contando com o apoio de colecionadores, o eMuseu do Esporte terá oito museus virtuais permanentes, que serão lançados em junho de 2020, em uma plataforma 3D robusta, dentre as quais estarão: a da Enel, a das entidades esportivas, a da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), a da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), a da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) e a do Comitê Brasileiro do Esporte Master (CBEM). Esses espaços terão um tour virtual com exposição de acervos digitais inéditos, possibilitando experiências imersivas aos participantes.