Portugal lembrou que o decreto de isolamento social em vigor inspira no dia 30 de abril e que a reedição de um outro mantendo o isolamento horizontal, levaria a atividade comercial em Campos, a que mais gera empregos no município, a um colapso quase que irreversível.
No documento constará que o setor já demitiu 40% de sua força de trabalho. O presidente da CDL manteve a prudência de sempre, afirmando que não defende a retomada das atividades como se nada estivesse acontecido.
“Nossa proposta é obedecer aos padrões de segurança determinados. Temos condições de nos adaptarmos a esses padrões para garantir a segurança dos nossos consumidores e dos nossos colaboradores. E faremos isso, podem ter certeza, de forma didática”, disse o presidente da CDL.
Por fim, Orlando Portugal lembrou que os governadores dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, já sinalizaram para uma flexibilização a partir de maio, destacando que são os dois estados com as regiões metropolitanas que acumulam o maior número de casos de contágios e mortes pelo coronavirírus.