João Bosco é considerado um dos maiores nomes da música brasileira (Reprodução)
Na próxima sexta-feira (20), o cantor João Bosco se apresenta em Campos, no Teatro do Sesi, às 20h. Trata-se do show solo do álbum “Mano que zuera”, que em 2017 trouxe músicas inéditas oito anos após o lançamento de “Não vou pro céu, mas já vivo no chão”. Para o violonista e compositor mineiro, o ineditismo de uma canção está ligado às muitas possibilidades que ela tem de se reinventar. O cantor também faz shows em Macaé e Itaperuna nos espaços culturais da Firjan.
“Eu tenho um ponto de vista um pouco diferente das pessoas que acham que música inédita é uma música que ainda não foi gravada. Acho que música inédita é aquela que um músico, um intérprete, um arranjador, transforma em outra coisa. A canção nunca se esgota da primeira vez. Há sempre a possibilidade de você procurar novos limites e eu sempre fiz isso nos meus discos”, pontua Bosco.
A safra de “Mano que zuera” conta com novas canções que caíram nas graças do público, como: “Ultraleve” (composta com Arnaldo Antunes), “Onde estiver”, “Fim, “Nenhum futuro” e “Quantos Rios” (todas em parceria com Francisco Bosco). O show também traz novas versões de sucessos, entre eles “Sinhá” (composta com Chico Buarque), “João do Pulo” (parceria com Aldir Blanc) e “Clube da Esquina 2” (Milton Nascimento, Lô e Marcio Borges).
“Mano que zuera” foi composto em meio à homenagem da Academia Latina da Gravação, que concedeu a João Bosco o Prêmio à Excelência da Obra, parte importante das celebrações do Grammy Latino 2017. Ingressos e informações nas bilheterias dos teatros do Sesi.
