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TJRJ suspende decisão de desembargadora e Garotinho deverá usar tornozeleira

Voltam a vigorar, também, recolhimento noturno e nos fins de semana e bloqueio de R$ 18 milhões

Política
Por Redação
10 de julho de 2019 - 9h04

(Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) revogou a decisão da desembargadora Maria Sandra Kayat Direito, da primeira Câmara Criminal, que havia determinado a suspensão das medidas restritivas impostas ao ex-governador Anthony Garotinho (sem partido) pelo juiz Leonardo Cajueiro, da 2ª Vara Criminal de Campos.

Com isso, Garotinho terá que usar tornozeleira eletrônica até que haja novo julgamento dos recursos de ação criminal decorrente da Operação Chequinho — que tem como ré, ainda, sua esposa, Rosinha (PATRI), ex-prefeita de Campos.

Voltam a vigorar, também, a proibição de Garotinho estar em Campos ou em escritórios de representações do município e de manter contato com testemunhas do caso Chequinho, o recolhimento noturno, nos finais de semana e em feriados e o bloqueio de R$ 18 milhões em contas do casal.

Não foi informado o prazo para que Garotinho compareça à divisão de monitoramento eletrônico da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), que será discutido com o relator designado após a redistribuição do processo, uma vez que a 1ª Câmara Criminal do TJRJ se declarou suspeita para julgar os recursos.