“Vamos prestar essa homenagem para a professora Regiane. Ela sempre veio trabalhar com muita alegria e determinação e essa foi a marca que ela deixou aqui pra gente. A gente costuma falar que a dor dela a gente não conseguia nem perceber porque o sorriso dela exalava. A gente já sabia de algumas situações da vida pessoal dela, mas o sorriso dela não deixava transparecer o que ela sentia”, comentou a auxiliar administrativa Hosana Martins, que trabalhava com a professora.
O crime – Regiane foi morta após levar vários tiros na frente da academia onde praticava atividades físicas, também em Travessão. Antes de morrer, ela contou aos policiais militares que chegaram no local que o ex-marido, Paulo Rangel, foi o responsável pelos disparos. Dois dias após o crime, Paulo Rangel se entregou na 143ª Delegacia Policial (DP), em Itaperuna, no Noroeste Fluminense. Ele chegou à unidade acompanhado de um advogado e confessou ter matado a ex-mulher.