Oswaldo Barreto em projeto para arte sacra em Campos (Reprodução)
Via Sacra
O major reformado do Exército, Oswaldo Barreto de Almeida, fundador da Coopercredi e de outras entidades de Campos, vai lançar um grande projeto sacro-cultural a partir da Irmandade São Francisco, onde é o marco zero do município, na rua 13 de Maio. O projeto é grande e prevê o primeiro museu sacro da Região, além da publicação de um livro. Esse trabalho que agora chega ao final foi desenvolvido ao longo de cinco anos.
É soja
A família Lamego, que é proprietária da Fazenda Airizes, na margem da BR-356, que liga Campos às praias de São João da Barra, está fazendo uma experimentação da cultura de soja. Uma grande área foi plantada em suas terras. É possível vê-la ao passar de carro pela estrada. Os especialistas acham que o plantio de soja em larga escala em Campos é inviável, mas plantações de pequeno porte podem dar resultados.
Fundo de pensões
Dois dos maiores fundos de pensões do mundo, ambos dos Estados Unidos, são os grandes investidores do Porto do Açu, em São João da Barra. O porto entra 2019 com muitas expectativas, principalmente em se tratando de investimentos, como as unidades de gás e até um aeroporto próprio para brigadeiro nenhum colocar defeito.
Infraestrutura
E por falar em Petrobras, a estatal já está utilizando a infraestrutura do Porto do Açu e a previsão é de que essa relação venha se intensificar. E não é só a Petrobras. A Gerdau, a Vestas e muitas outras estão fazendo o mesmo. Ao todo, 15 empresas de grande porte estão usando a infraestrutura do porto enquanto outras 12 estão definitivamente instaladas.
Firme
O engenheiro José do Amaral Ribeiro Gomes, que durante anos presidiu o Sindicato dos Produtores Rurais de Campos, agora curte o merecido descanso dos guerreiros entre sua fazenda na Baixada Campista e sua propriedade em Miguel Pereira. Mas José do Amaral continua na medida do possível na ativa e quer ver reerguida a Copical, uma cooperativa dos produtores de cana de Campos.
Pisou na bola
Não pegou bem para o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, essa história de alugar quadras de areia nas praias de Ipanema e Leblon para festinhas particulares, na virada do ano. Parece ser um passo, ainda que remoto, para a privatização da praia, que pertence a todos, desde os que moram na Vieira Souto até as caravanas do Arara. Tanto que as críticas foram bem pesadas no lombo do prefeito.
A grande Guarus
O que teria levado um grupo de empresários bem-sucedidos de Campos a formar um pool e comprar uma grande área de terra em Guarus nas imediações da Codin? Essas terras pertenciam a desativada usina São João. Pelo que se pode apurar é um investimento sem um foco definido e a longo prazo. Mas fica claro que a margem esquerda da cidade em breve estará mudando o seu perfil.
Waldorf em Campos
Campos vai ganhar neste ano uma unidade da Escola Waldorf. Trata-se de uma associação sem fins lucrativos. A escola é comunitária e o investimento está sendo feito por uma vaquinha na Internet para a compra de material e mobiliário, pagamento dos primeiros valores do aluguel do imóvel, etc. A Iniciativa Waldorf Campos faz parte da Associação Raízes de Baobá e tem como objetivo abrir uma escola fundamentada baseada na Pedagogia Waldorf conhecida em todo o mundo.
O Banco Safra
Banco Safra, um dos maiores bancos de atacado do país que aos poucos vai migrando para o varejo, está com a lupa em Campos. Já enviou um grupo precursor para prospectar possibilidades e constatou que o terreno é fértil. Se tudo correr como se fala e se ouve nos bastidores, o Banco Safra, no curso deste ano, terá uma agência nos arredores da Pelinca.
O fruto
A graviola, um fruto típico da Bahia e de outras cidades do Nordeste, deixou de ser novidade por aqui. Timidamente foi introduzida em São João da Barra e pegou. Hoje, em Cajueiro, onde se forma aquela feirinha de barracas na beira da estrada que leva às praias, graviola em forma de fruto ou em poupa já pode ser encontrada. E os comerciantes estão vendendo como água.
Ministra Damares Alves
Meninos e meninas
Levando-se em conta a fala da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, o time do Goytacaz é de menino. Já o glorioso Rio Branco vai ter que trocar a cor de sua camisa. Mais um pouquinho essa senhora vai acabar criando a versão evangélica da ex toda poderosa TFP – Tradição Família e Propriedade.
