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Suspeitos da morte da universitária Ana Paula Ramos irão a júri popular

Cunhada da vítima foi apontada por investigações como mandante do crime; ela nega e sustenta latrocínio

Campos
Por Redação
31 de julho de 2018 - 9h25

Amigas de uma vida inteira Ana Paula e Luana tinham amizade desde a adolescência. (Foto: Reprodução)

Apontados pelas investigações da Polícia Civil respectivamente como mandante, intermediário e executores da universitária Ana Paula Ramos, a ex-bancária Luana Barreto Sales, Marcelo Henrique Damasceno, Wermison Carlos Sigmaringa e Igor Magalhães de Souza irão a juri popular. A data do julgamento ainda será marcada.

Ana Paula, de 25 anos, foi baleada no final da tarde do dia 19 de agosto de 2017, na rua Comendador Pinto, em uma praça no Parque Rio Branco, em Guarus. A universitária levou quatro tiros, sendo um na cabeça, e morreu quatro dias depois, no Hospital Ferreira Machado (HFM).

De acordo com que avançavam as investigações conduzidas pela 146ª Delegacia Policial, de Guarus, o que começou como uma tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte), acabou se revelando um homicídio premeditado.

Luana, que era amiga desde a adolescência e seria madrinha de casamento de Ana Paula, teria oferecido R$ 2,5 mil para que Wermison Carlos e Igor cometessem o crime. O contato com os assassinos teria sido intermediado por Marcelo Henrique, que era namorado de uma amiga da ex-bancária.

Com exceção de Luana, todos admitiram participação no crime. A cunhada da vítima, porém, sustenta a tese de que Ana Paula teria sido vítima de latrocínio.