Eles deverão começar a cumprir a pena imediatamente, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que entendeu pela execução da condenação após condenação em segunda instância. A expedição de mandado de prisão foi determinada pelo TRE-RJ após os julgamentos dos embargos.
Ana Alice e Gisele tiveram as por penas associação criminosa majoradas de 1 ano e 3 meses para dois anos, uma vez que tiveram ingerência no esquema que trocava inscrições irregulares no programa social Cheque Cidadão, da Prefeitura de Campos, por votos em candidatos ao Legislativo e ao Executivo do grupo político da então prefeita, Rosinha Garotinho (Patri).
Os quatro chegaram a ser presos em 2016. Ozeias e Miguelito foram eleitos, mas só assumiram as vagas na Câmara em meados do ano passado, após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Acabaram, porém, afastados dos cargos após decisão do TRE-RJ em Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije). Agora, recorrem fora dos cargos.