Mais do que contar anos, o Instituto de Medicina Nuclear e Endocrinologia, também conhecido como Grupo IMNE, fundado em 1975, vem contabilizando vidas. Isso, graças aos constantes investimentos em medicina e tecnologia que, até então, não existiam na cidade, e que passaram a proporcionar diagnósticos precisos e tratamentos mais eficazes. No último dia 19, aquele que se tornou um dos maiores complexos de medicina instalados no interior do país, completou 43 anos. E tudo começou com a ideia do médico endocrinologista Herbert Sidney Neves de tornar Campos referência regional no tratamento e diagnóstico de inúmeras doenças.
O médico visionário também ousou no ramo da Comunicação, outro sonho antigo que virou realidade em junho de 2012, com a criação do Jornal Online Terceira Via. Mais tarde, virou Sistema de Comunicação Terceira Via, englobando, ainda, TV, rádio e jornal impresso.
Avanço
No período que antecedeu a fundação do Grupo IMNE, Campos só oferecia exames de análises clínicas e qualquer outro procedimento mais sofisticado era realizado nos grandes centros. Neste contexto, surgiu o Grupo IMNE com o primeiro serviço de Medicina Nuclear para Campos. Atualmente é possível realizar tratamento médico para quase todo tipo de doença, inclusive, aqueles de alta complexidade e também atendendo pelo SUS (Sistema Único de Saúde), sem sair da cidade.
O Grupo não é expressivo apenas pelo número de empresas que congrega, mas pela quantidade de oportunidades que oferece: são mais de 2.000 pessoas das diversas áreas de atuação. “Não temos funcionários. Nós temos colaboradores. É desta forma que são tratados todos aqueles que trabalham no IMNE, pois o Grupo reconhece a importância de cada um”, ressaltou a gerente de Recursos Humanos, Idinéia Barreto Rosa.
Atendimento Humanizado
Prestes a dar à luz o segundo filho, com cesariana marcada para o dia 24 de abril, Roberta Vicente, de 37 anos, teve suporte e acompanhamento da equipe da Maternidade Lilia Neves, onde finalizou o pré-natal semana passada. A mãe da Hayana e do caçuça Bento conta que ela e o filho encontraram atendimento humanizado na unidade, com atenção especial de sua médica e demais profissionais. “A estrutura humana e física me deixaram segura para passar por este momento tão importante na minha vida”, disse a gestante.