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Sobe para 85 o número de casos de febre amarela no Rio de Janeiro

Em menos de 24 horas, foram confirmados mais três casos no Estado

Estado do RJ
Por Redação
23 de fevereiro de 2018 - 4h24
Vacina contra a febre amarela (Foto: Supcom)

Vacina contra a febre amarela (Foto: Supcom)

A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informa que em 2018 foram registrados 85 casos de febre amarela silvestre em humanos, sendo 38 óbitos. Os números são do último boletim epidemiológico, divulgado na noite de quinta-feira (22). Em menos de 24 horas, foram confirmados mais três casos no Estado, sem do uma morte. De acordo com o boletim anterior, também divulgado pelo órgão, na última quarta (21), eram 82 casos e 37 mortes.

Confira os dados atualizados sobre a febre amarela no Estado:

– 12 casos – Teresópolis, sendo seis óbitos

– 18 casos – Valença, sendo seis óbitos

– 7 casos – Nova Friburgo, sendo três óbitos

– 1 caso – Petrópolis

– 1 caso – Miguel Pereira, sendo um óbito

– 5 casos – Duas Barras

– 3 casos – Rio das Flores, sendo dois óbitos

– 2 casos – Vassouras, sendo um óbito

– 6 casos – Sumidouro, sendo dois óbitos

– 5 casos – Cantagalo, sendo três óbitos

– 1 caso – Paraíba do Sul, sendo um óbito

– 2 casos – Carmo, sendo um óbito

– 2 casos – Maricá, sendo um óbito

– 15 casos – Angra dos Reis, sendo nove óbitos

– 2 casos – Paty do Alferes

– 1 caso- Engenheiro Paulo de Frontin, sendo um óbito

– 1 caso- Mangaratiba

– 1 caso – Piraí, sendo um óbito

Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos:

– 1 epizootia – Niterói

– 1 epizootia – Angra dos Reis (Ilha Grande)

– 1 epizootia – Barra Mansa

– 1 epizootia – Valença

– 1 epizootia – Miguel Pereira

– 1 epizootia – Volta Redonda

– 1 epizootia – Duas Barras

– 1 epizootia – Paraty

– 1 epizootia – Engenheiro Paulo de Frontin

-1 epizootia – Araruama

A Secretaria de Estado de Saúde ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.

Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.

O órgão reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.