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Corpos de campistas desaparecidos são encontrados dentro de carro no Rio de Janeiro

Renatinho da Construferro e Ericksson Calil foram vistos pela última vez na Barra da Tijuca

Campos
Por Redação
20 de fevereiro de 2018 - 19h07
(Foto: reprodução)

Renato Chagas e Ericksson Calil (Foto: reprodução)

Os campistas Renato Chagas de Souza Júnior e Ericksson Rodrigues Calil – que estavam desaparecidos desde segunda-feira (19) – foram encontrados mortos dentro de um carro, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Os corpos estavam dentro de um carro Fiat Fiorino, de placa não divulgada, que pertence a Renato. O veículo estava incendiado. No entanto, segundo a Polícia Civil, as vítimas estavam com os documentos de identificação intactos.

Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) da capital fluminense, nesta terça-feira (20) e, após liberação por parte dos familiares, serão trazidos para Campos.

O duplo homicídio será investigado na Delegacia de Homicídios da capital. Renato era empresário do ramo de ferragens em Campos e foi candidato a vereador pelo PSB na eleição de 2016.

VELÓRIO E SEPULTAMENTO

Segundo informações dos cemitérios de Campos, os corpos ainda não chegaram ao município. Somente a família de Renato Chagas procurou o Cemitério Campo da Paz para realizar o velório no local quando o corpo chegar; mas o sepultamento não foi marcado. A família de Ericksson não procurou nem o Campo da Paz, nem o Cemitério do Caju até às 11h desta quarta-feira (21).

 

INTERVENÇÃO

O crime aconteceu após a assinatura do decreto de intervenção federal pelo presidente Michel Temer, na sexta-feira (16). A intervenção – que foi aprovada pelo Plenário da Câmara Federal – falta ainda ser aprovada no Senado para começar a vigorar.

Apesar disso, o presidente já nomeou interventor o general do Comando Militar do Leste (CML), Walter Souza Braga Netto. O governador do estado, Luiz Fernando Pezão foi quem solicitou a intervenção, alegando que o governo não tem condições de combater o crime organizado instalado no estado. No entanto, nota-se que apesar de toda a mobilização em favor do fim da violência no estado do Rio de Janeiro, os crimes continuam acontecendo.

 

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