O próprio TRF-2 negou nesta terça-feira (9) recurso da deputada contra a decisão do juiz Leonardo da Costa Couceiro, da 4ª Vara Federal Criminal de Niterói, em ação popular aberta pelo Movimento dos Advogados Trabalhistas Independentes. Mesmo com a indefinição, nem Cristiane, nem o PTB e nem o presidente Michel Temer (MDB) desistem da indicação.
A moralidade da escolha da deputada é questionada. Como a conduta de seu suplente. Ambos respondem à Justiça. Cristiane foi processada por dois ex-funcionários por não pagar direitos trabalhistas e teve seu nome incluído no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas.
Já Nahim esteve preso entre junho e outubro de 2016 sob a acusação de participar de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes. Ele foi condenado a 12 anos prisão, mas conseguiu um habeas corpus e responde em liberdade. O caso, que ficou conhecido como “Meninas de Guarus”, levou à prisão de outras 11 pessoas.