A proposta da instituição financeira vencedora determina uma taxa em torno de 10% ao ano de juros para o pagamento do empréstimo, que ocorrerá ao final dos próximos 36 meses ou com a alienação das ações da Cedae – o que ocorrer primeiro.
– No nosso entendimento o pregão foi um sucesso, pois a taxa está muito abaixo, por exemplo, do valor cobrado no crédito mais barato do País, que é o consignado, para o qual se cobra, ao ano, taxa de 17% a 20%. Há uma complexidade grande nesse processo, houve interesse de várias instituições com as quais dialogamos e recebemos uma proposta, suficiente para confirmar o êxito do processo – afirmou o secretário de Estado de Fazenda, Gustavo Barbosa.
– Essa é mais uma etapa vencida, importantíssima, que confirma a nossa crença de que, com determinação e trabalho, vamos cumprir tudo o que foi planejado com a recuperação fiscal. Esse empréstimo cumpre o papel absolutamente decisivo de colocar a folha de pagamentos em dia e dar normalidade aos serviços prestados pelo Estado – acrescentou o secretário da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico, Christino Áureo.