(Foto: Silvana Rust)
Há exatamente um ano, o Sistema Terceira Via que já expressava sua opinião nas plataformas onde operava há quatro – Jornal online, 3ª Via TV e Rádio – passou então a definir o seu conceito de Opinião no papel, com a circulação do jornal impresso O JORNAL Terceira Via.
Reafirmamos um ano depois, quando a versão de papel com seu carisma e conteúdo conquistou Campos, que não temos a pretensão de formar uma coletividade e, sim, respeitar as individualidades e as diversidades dos pensamentos. Isso significa que nosso objetivo é expor as opiniões alheias sem nenhuma restrição.
A partir do conjunto de opiniões o leitor poderá sim, formar a sua. Isso não significa que não iremos avaliar a que for considerada ruim ou ignorar a boa, por questões estratégicas ou quaisquer outras.
O que nos interessa é o que pensa o leitor sobre o nosso trabalho. Nunca teremos como pauta prioritária sermos vagão ou locomotiva, mas sim trabalhar para que a verdade, matéria-prima de qualquer boa opinião, não saia dos trilhos.
Não queremos e jamais seremos opiniáticos, aqueles que impõem obstinadamente as suas opiniões, seu modo de pensar e julgar. Quando opinarmos, que o leitor tenha a certeza que estaremos dentro de um conceito das opiniões difusas, respeitando cada uma delas.
A meta é estabelecer com clareza a diferença entre formar ou deformar. Opiniões podem ser manipuladas, caladas e execradas.
A opinião é algo mutante que acompanha o desenrolar de fatos, e não se deve temer mudar de opinião.
O que não mudaremos jamais é o respeito à opinião do leitor, mesmo que ele não concorde com a nossa. Parafraseando um ditado popular, para o TERCEIRA VIA, opinião é parente do conselho: tem que ser dada, jamais vendida. Os que colocam sua opinião à venda, não valem o preço dela.
Cinco anos depois a nossa Opinião continua a mesma.
