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Tributarista Carlos Alexandre vê distorções no Código Tributário em encontro com empresários

Audiência pública sobre o assunto acontece quarta-feira na Câmara de Vereadores

Economia
Por Redação
11 de setembro de 2017 - 19h26
(Foto: Carlos Grevi)

(Foto: Carlos Grevi)

O advogado tributarista Carlos Alexandre Azevedo, esteve na noite desta segunda-feira (11), na Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), para esclarecer pontos do novo Código Tributário, que terá audiência pública realizada nesta quarta-feira, às 15h, na Câmara de Vereadores. No debate, os comerciantes deixaram claro que não suportam reajuste de carga tributária em nenhum nível.

Além do presidente da CDL, Joilson Barcelos, participaram da reunião o presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Roberto Viana; o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campos (Acic), José Luiz Escocard; o presidente representação da regional da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Fernando Aguiar; e o presidente da Associação de Comerciantes e Amigos da Rua João Pessoa e Adjacências (Carjopa), João Waked Filho; além do presidente da Federação das CDLs do Rio de Janeiro, Marcelo Mérida. Além do advogado tributarista contratado pela CDL, também participou da reunião o secretário de fazenda, Leonardo Wigand.

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O procurador do Município, José Paes Neto, acompanhou o secretário de Fazenda. O presidente da Câmara Municipal de Campos,

Encontro reuniu representantes da Prefeitura, empresários e vereadores (Foto: Carlos Grevi)

Encontro reuniu representantes da Prefeitura, empresários e vereadores (Foto: Carlos Grevi)

Marcão Gomes, e os vereadores Cláudio Andrade, Neném, Frederico Machado e Genásio estiveram presentes no encontro.

De um modo geral, todos concordaram que na audiência pública de quarta-feira poderá ser iniciado um processo final de calibragem no que diz respeito a reajustes previstos no Código Tributário. Carlos Alexandre discorreu sobre o tema, afirmando que é preciso mais tempo para discutir essa questão. Segundo ele, o assunto é técnico e político. Ele viu incorreção em reajustes de diversas taxas.

Marcelo Mérida disse que o empresariado campista não tem como pagar mais um centavo de tributo. “A capacidade contributiva dos empresários se esgotou”, pontuou o presidente da Federação das CDLs.