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Caso Ana Paula ganha nova versão sem confirmação oficial

Crime passional e latrocínio são as linhas de investigação do crime; Polícia Civil concede coletiva nesta quarta-feira

Campos
Por Redação
22 de agosto de 2017 - 16h44

ana-paula_banner2O caso da morte da universitária Ana Paula Ramos buy Lasix Antabuse reviews , de 25 anos, está repercutindo cada vez mais nas redes sociais. Desde as primeiras horas desta terça-feira (22), milhares de compartilhamentos e comentários sobre os possíveis autores e até mesmo sobre o mandante do crime estão circulando pelas redes sociais e em alguns sites de notícias, sem que o delegado responsável pela investigação do caso confirmasse qualquer linha de informação, que não fosse o latrocínio – roubo seguido de morte.

A Polícia Civil da 146ª Delegacia Legal de Guarus – responsável pela investigação do caso – ainda não se manifestou sobre a elucidação do crime. O delegado titular da delegacia, Luis Maurício Armond, não estava na DP e também não se posicionou para esclarecer os fatos. Ele vai conceder uma entrevista coletiva sobre o assunto na quarta-feira (23), às 11h.

No final da noite de segunda-feira (21), a Polícia Militar deteve o segundo suspeito do crime, que foi encontrado na praia de Santa Clara, em São Francisco de Itabapoana. Já na manhã desta terça-feira (22), os policiais prenderam um terceiro envolvido, no Parque Santa Clara, em Guarus.

Na manhã desta terça-feira (22), a assessoria de comunicação do Hospital Ferreira Machado (HFM) confirmou a morte cerebral de Ana Paula.

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A cautela necessária

A equipe do Terceira Via está monitorando, desde a manhã desta terça-feira (22), o caso Ana Paula, que teve morte cerebral atestada no Ferreira Machado depois de ser baleada, o que oficialmente, até o momento, teria como motivação um assalto.

A equipe teve acesso a todas as informações extra-oficiais que circulavam na Delegacia de Guarus. Diante da decisão de uma palavra oficial do responsável pelo inquérito, Luís Maurício Armond, o Terceira Via decidiu tratar o assunto com a cautela que ele exige.

Mesmo que as informações extra-oficiais se configurem, julgamos imperativo que elas ganhem corpo oficial para ir sim, com dados realmente precisos, transformar o fato em objeto de domínio público.