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Nos torna mais humanos

No editorial do Jornal Terceira Via deste domingo, Balbi fala sobre doação de órgãos

Opinião
Por Coluna do Balbi
13 de agosto de 2017 - 0h01
(Foto: Silvana Rust)

(Foto: Silvana Rust)

Os transplantes de órgãos, embora não seja nenhuma novidade, ainda é um procedimento cercado de complexidade e também de drama. A fila dos transplantes é morosa. Por lei obedece critérios rigorosos, onde todos são iguais observando obviamente pontos diversos como compatibilidade entre outros.

Minimizar o drama, proporcionando uma razoável qualidade de vida enquanto a chance de se desgrudar do aparelho não se apresenta é uma missão ininterrupta. Em Campos, principalmente na área renal o Grupo IMNE é pioneiro nesta responsabilidade.

Existem histórias fantásticas envolvendo receptores, doadores, famílias que decidiram doar órgãos de seus entes queridos, e a relação dos médicos com todo esse universo.

O repórter Thiago Gomes mergulhou fundo neste mundo onde a agonia se mistura com a solidariedade, e revela algumas dessas histórias. Mas humanizadas que elas, talvez só mesmo na ficção.

Um dos grandes desafios deste tema é convencer as pessoas que todos devemos ser doadores em potencial, assim como certamente poderemos um dia ser receptores. É uma lei da natureza incontestável.

Defender todas as ações de governo que convirjam para agilizar esses procedimentos e, principalmente, atenuar o drama de quem espera é dever de todos. Certamente torna todos mais humanos.

Temos que ter consciência disso porque, felizmente, transplante de consciência não é possível. Que cada um tenha a sua sobre esse delicado assunto. buy Antabuse Lasix online nolvadex reviews