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Município segue com trabalhos de remoção de colmeias por equipe técnica

A Defesa Civil recomenda que ao avistar um enxame, as pessoas mantenham distância

Campos
Por ASCOM
19 de junho de 2017 - 9h01
Foto: ascom

Foto: ascom

A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil recebeu 148 solicitações de remoção de colmeias no mês de maio. O diretor executivo do órgão, major Edison Pessanha, explica que a mudança climática e o período de safra da cana de açúcar levam as abelhas a deixarem seu habitat natural em busca de outros locais, se alojando também na área urbana.

— Dentro de nossa estatística esse é um dos registros de período que mais teve solicitação para remoção de colmeias. No momento, temos recebido de oito a 10 casos de solicitação de remoção por dia. Estamos em período de safra da cana de açúcar e isso faz com que as abelhas busquem outro lugar para se instalar, a mudança climática também causa essa mudança — explica o major.

Ao se deparar com uma colmeia, o cidadão deve entrar em contato com a Defesa Civil e solicitar agendamento de visita do apicultor. O serviço deve ser solicitado através do telefone 199 ou (22) 98175-2512. No caso de emergência ou ataque, deve-se chamar o Corpo de Bombeiros pelo número 193.

— É importante que ao avistar um enxame, as pessoas mantenham distância. Mexer em colmeias é de grande perigo, assim como tentar matar as abelhas. Quando se mata uma abelha, ela exala um odor que atrai outras abelhas para um ataque — diz major Edison Pessanha.

No entanto, o major explica que “muitas solicitações se dão em função da espécie irapuã ou trigonaspinipes, popularmente  chamadas de abelha cachorro, que não oferecem risco”.

— Nestes casos não há necessidade de intervenção da Defesa Civil. São abelhas de cor preta, pequenas, com garras nas patas que  até grudam, principalmente em cabelos, porém não tem ferrão — esclarece o diretor.

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