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Quem tem medo da CPI das Rosas?

Para alguns, a CPI será a guilhotina que pode decepar cabeças e jorrar males

Geral
Por Redação
18 de junho de 2017 - 21h26

Amanhã será iniciado uma fase muito importante na minha carreira política. Estarei analisando, junto com meus pares, durante cento e oitenta dias no mínimo, o contrato celebrado entre a Prefeitura de Campos e a EMEC, na gestão de Rosinha.
Trata-se de um marco enorme para o município de Campos dos Goytacazes, pois estaremos diante de uma oportunidade, sem precedentes, de poder conceder à população de nosso município, um raio-X pormenorizado das cláusulas contratuais, despesas, ações realizadas e o custo benefício de todo o serviço prestado pela Emec.
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito, quando coordenada por pessoas sérias, responsáveis e probas só tem um resultado: relatório técnico, desprovido de cor partidária e sem as digitais de qualquer espécie de “Alcapone”, seja ele em ascendência ou decadência, exemplo clássico de Rosinha Garotinho.
Quando um grupo político, mesmo esfacelado e sem musculatura, como o da ex-governadora se mostra desesperado diante de uma CPI, que sequer teve início, chega-se a conclusão que há no mínimo vários subconscientes em convulsão dentro de muitas cabeças acostumadas ao adestramento.
Preso a coleiras, alguns súditos se privam de vontade própria e permitem que seus desejos sejam jogados no lixo e substituídos por ordens impositivas. Uma espécie de capachismo cosmopolita. Uma adulação vergonhosa que rasga a pele e faz a alma vagar.
A CPI é uma realidade e será conduzida à risca e com atenção redobrada, pois não estaremos visando caçar bruxas e, sim, diagnosticar os motivos pelos quais há tantos indícios sem respostas e por que um surto ensandecido impregnou a oposição após o anúncio das CPIs.
Nas últimas semanas tenho recebido ameaças, invasão de privacidade e calúnias. Algumas mentiras amparadas inclusive por mídias de cifras. Isso demonstra claramente que a CPI veio para assombrar quem sempre se intitulou um homem de Deus e até alguns meios de comunicação, por que não?
A oposição perdeu a fé e já não busca mais na Bíblia o seu amparo e alguns de seus apagados membros se transformaram em zumbis famintos e sem rumo.
Para alguns, a CPI será a guilhotina que pode decepar cabeças e jorrar males tão profundos que nem mesmo um exorcista seria capaz de expurgar tantos demônios.
O vazio interno de alguns representantes da oposição é profundo, escuro, sem ar e sombrio. Seres humanos envoltos em uma sombria cortina de fumaça onde são obrigados a se submeterem a todo tipo de provações de ordem moral e ética sob pena de irem para o açoite.
A deflagração da CPI foi o estopim para o desespero, para o medo, para a insegurança, para a perda de sono e para a falta de ética. Vislumbrando o Apocalipse alguns oposicionistas, totalmente desprovidos de intelecto médio, reúnem os cacos e tentam desqualificar o trabalho que será feito, custe o que custar e dentro do que manda a lei.
As consequências de um trabalho firme na CPI podem custar alguns arranhões, contudo, a sensação de cumprir o papel, a mim destinado de forma correta, me renova as forças e me enche de obstinação.
A população de Campos precisa de respostas e terá. Se elas serão decepcionantes ou não saberemos ao seu término.
O importante é saber que é preciso ter moral ilibada para assumir alguns desafios e na qualidade de homem, chefe de família, advogado e vereador tenho de sobra.
Como bem disse o pastor Martin Luther King Júnior: “A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsias e desafio”. Lembre-se, caros leitores, os justos não se justificam.

 

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