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Justiça ouve testemunha de defesa de Garotinho e marca para 27 seu interrogatório

Uma pessoa foi ouvida e outras três arroladas pela defesa foram dispensadas no início da audiência

Campos
Por Redação
5 de junho de 2017 - 18h32
Garotinho não é mais obrigado a participar das audiências e, por isso, ele não esteve presente ao fórum nesta segunda (Foto: JTV)

Garotinho não é mais obrigado a participar das audiências e, por isso, ele não esteve presente ao fórum nesta segunda (Foto: JTV)

Antes de marcar para o dia 27 de junho o interrogatório do ex-governador Anthony Garotinho (PR), na ação penal que julga sua participação no esquema de usava o Cheque Cidadão para compra de votos, o juiz substituto da 100ª Zona Eleitoral de Campos (ZE), Glaucenir Oliveira, ouviu, nesta segunda-feira (5), as testemunhas arroladas pela defesa de Garotinho no mesmo caso. Também nesta segunda, Glaucenir negou o pedido de prisão do ex-governador apresentado pelo promotor público Leandro Manhães.

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O ex-governador não participou da audiência, realizada na 3ª Vara de Família do Fórum Maria Tereza Gusmão, a partir das 13h, já que a Justiça retirou a obrigatoriedade de sua presença como uma das medidas cautelares impostas depois de revogada sua prisão em novembro de 2016. Já no início, a defesa dispensou três testemunhas presentes e apenas uma foi ouvida pelo juiz Glaucenir, que está substituindo o juiz titular da 100ª ZE, Ralph Manhães.

De acordo com Glaucenir, em seu despacho desta segunda-feira, logo após a audiência, “os delitos que, segundo a denúncia, foram praticados por Garotinho, dentro da cadeia da associação criminosa com outros envolvidos, alguns já denunciados, estão assolando a sociedade campista, tomando grandes e desastrosas proporções”.

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Outros réus — Nesta terça-feira (6) acontece a primeira audiência para ouvir as testemunhas de defesa de outros quatro réus por participação no mesmo esquema do Cheque Cidadão: Thiago Virgílio (PTC), Kellinho (PR), Linda Mara (PTC) e Jorge Rangel (PTB). As ações penais às quais Garotinho e os quatro vereadores respondem são resultantes da Operação Chequinho, deflagrada pela Polícia Federal em 2016.