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Chequinho: mais quatro suspeitos de compra de votos são condenados pela Justiça

Suplente, Roberta Moura chegou a assumir cadeira na Câmara no último dia 3, mas perdeu vaga com volta de vereadores

Campos
Por Marcos Curvello
23 de maio de 2017 - 8h23
Foto: Silvana Rust

Justiça continua a decidir destino de envolvidos em compra de votos. (Foto: Silvana Rust)

E as ações cíveis-eleitorais oriundas da Operação Chequinho, da Polícia Federal (PF), continuam a ser julgadas. Desta vez, foi condenada uma nova leva de suplentes e candidatos não eleitos ao cargo de vereador.

Uma delas é a suplente Roberta Moura (PR), que teve passagem rápida pela Câmara de Vereadores. Ela chegou a assumir uma cadeira no último dia 3, mas deixou a Casa purchase nolvadex com a decisão buy dopoxetine online buy Antabuse online do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de diplomar Jorge Rangel (PTB), Kellinho (PR), Linda Mara (PTC), Miguelito (PSL), Ozeias (PSDB) e Thiago Virgílio (PTC) e a extensão do benefício aos vereadores afastados Jorge Rangel (PTB), Kellinho (PR), Linda Mara (PTC), Miguelito (PSL), Ozeias (PSDB) e Thiago Virgílio (PTC) pelo juiz Ralph Manhães, da 100ª Zona Eleitoral (ZE).

Foram condenados, ainda, três candidatos não eleitos: Paulinho Camelô (PRP), Tia Penha (PHS) e Enfermeira Katia Venina (PR).

Todos pertencem à coligação “Frente Popular Progressista de Campos”, do candidato governista à sucessão de Rosinha Garotinho (PR) na Prefeitura, Dr. Chicão (PR), são suspeitos de participação no esquema que trocava votos por inscrições irregulares no programa social Cheque Cidadão, da Prefeitura de Campos, e figuram como réus em parte das 39 Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) distribuídas em setembro passado pela Promotoria de Justiça e pela 76ª ZE.