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Nadadora campista ganha sete medalhas de ouro na Nova Zelândia

Campeonato Mundial reuniu cerca de 32 mil atletas. Giseli Caetano, de 45 anos, competiu na categoria master.

J3 Esporte
Por ASCOM
9 de maio de 2017 - 8h56
(Foto: SupCom)

(Foto: SupCom)

Ao longo da história, Campos sempre marcou presença na história da natação brasileira. Uma personagem que comprova isso é a campista Giseli Caetano Pereira, que começou na modalidade esportiva nas águas das piscinas de sua terra natal e chegou à seleção brasileira, no final da década de 1980. Aos 45 anos, na categoria master, a nadadora ganhou sete medalhas de ouro no Campeonato Mundial da Nova Zelândia, em abril.

No evento, que reuniu cerca de 32 mil atletas em 32 modalidades, Giseli conviveu com esportistas de vários países. A experiência a motivou a continuar competindo.

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— Pensei o meu projeto de vida, e tenho certeza que quero continuar nadando até completar meus 100 anos. Acabei de completar 45 anos em fevereiro, e nem penso em parar — conta a animada Giseli, que trabalha como treinadora do Clube Pinheiros, em São Paulo.

Giseli foi a primeira campista a integrar a equipe brasileira de natação, em 1989. Na época, ela tinha como técnico o atual diretor de esportes da Fundação Municipal de Esportes (FME), o professor Jacy Sales. Antes, com 14 anos, a nadadora ganhou seu primeiro título brasileiro. Ela tem o título da atleta que participou do maior número de campeonatos brasileiros. Foram 32 anos consecutivos. Chegou a pensar em se aposentar, em 2010, mas o amor pelo esporte a mantém em atividade.

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— Trabalho há 15 anos com a equipe master do Pinheiros, mas mesmo assim consigo tempo para treinar nos intervalos das aulas, pelo menos três horas por dia para chegar bem nas competições — diz a nadadora, que visitou a sede FME na última semana, e aproveitou para conversar com o presidente da Fundação, Raphael Thuin. “É muito bom chegar a Campos e ver essa movimentação que o esporte faz na vida das pessoas. Além de oferecer oportunidade para descobrir novos talentos, nas mais diversas modalidades, saber que o esporte é uma ferramenta de inclusão, que pode mudar a vida de jovens, como eu e o amigo Thuin, que ganhamos o mundo, por meio do esporte” destacou.

A paixão pelo esporte veio de berço, já que seu pai, Manoel Pereira, era técnico do Goytacaz e um apaixonado pelo esporte. A atleta começou dando as primeiras braçadas nas águas da piscina da Associação dos Viajantes do Estado do Rio de Janeiro (Averj). Depois, passou pelo Clube Rio Branco, Automóvel Clube Fluminense e Associação Atlética do Banco do Brasil, até chegar às piscinas do Flamengo e do Pinheiros, de São Paulo.