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Na reta final

Operação Chequinho deve servir como divisor de águas na política em Campos

Opinião
Por Redação
9 de abril de 2017 - 7h00

Juiz da 100ª Zona Eleitoral Ralph Manhães (Foto: Silvana Rust)

Juiz da 100ª Zona Eleitoral Ralph Manhães (Foto: Silvana Rust)


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O julgamento dos envolvidos na operação “Chequinho” entra na reta final pelo menos em primeira instância, mas já é o suficiente para estabelecer quem sabe uma efetiva mudança no cenário da Câmara Municipal, que poderá ganhar um novo formado, caso se confirme o afastamento de 11 vereadores.

Existe sim, hoje uma insegurança legislativa, a medida em que não se sabe definitivamente o rosto de quase a metade do plenário. Tudo isso, vai exigir em um segundo momento uma complexa engenharia de cálculos para definir os reais suplentes que irão assumir.

Sem ainda estabelecer juízo de valor, porque o julgamento ainda não é conclusivo, a Operação “Chequinho” deve servir como um divisor de águas, na forma de fazer política em Campos e em outros municípios.

Também pode servir de lição com a chamada lida dos programas assistenciais, mantidos pelo município e pelo governo federal, divorciando a imagem destes programas da atividade política partidária.

Certamente tudo isso em um futuro muito próximo será coisa do passado. Não se pode voltar a cometer esse tipo de erros, embora isso não sirva de vacina contra erros novos, e ai vão surgir novas operações.

Assim tem caminhado a humanidade.

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