(Foto: Reprodução/JTV)
No domingo (9) completa um mês da morte de Mônica Rangel e até o momento ninguém foi preso. A vítima foi assassinada na localidade de Vila Nova, zona rural de Campos, no dia 9 de março, dia seguinte ao Dia Internacional da Mulher. O caso ganhou grande repercussão na imprensa e nas redes sociais.
Luís Maurício Armond, delegado titular na 146ª Delegacia de Polícia de Guarus, onde o homicídio foi registrado, informou à equipe de reportagem do Jornal Terceira Via que as investigações correm em sigilo. A equipe questionou a respeito da autoria do crime e o delegado se limitou a dizer que “não há dúvidas quanto à suspeição”. Na ocasião do assassinato, o ex-marido de Mônica foi apontado como principal suspeito. Armond disse ainda que a Polícia Civil está colhendo depoimentos de testemunhas a fim de reunir provas para concluir o caso. A reportagem não obteve informações sobre o paradeiro do ex-marido e sobre a motivação do homicídio. Nas redes sociais, amigos e familiares de Mônica ainda lamentam o crime e cobram justiça.
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Mônica tinha 29 anos quando morreu após ser atingida por dois tiros. Ela e o ex-marido estariam separados há aproximadamente 20 dias quando o crime aconteceu. Ela trabalhava em uma escola em Vila Nova, mesma localidade onde morava com os dois filhos. A vítima teria saído do trabalho por volta das 21h, quando teria sido abordada pelo autor dos disparos. Testemunhas afirmaram na ocasião que ela e o ex-marido teriam discutido e ele teria atirado nela com uma espingarda. A filha do casal, uma adolescente de 13 anos, também teria presenciado a morte da mãe.
