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Neto de mulher morta no Jockey nasce horas após o crime

Geciane Silva de Medeiros foi morta em uma tentativa de assalto na noite de terça-feira (21)

Campos
Por Redação
22 de março de 2017 - 17h51

geciane-carroA filha de Geciane Medeiros, que foi assassinada em uma tentativa de assalto no bairro Jockey Clube na noite de terça-feira (21), deu à luz um menino na tarde desta quarta no Hospital Plantadores de Cana. Gabriela Medeiros Pessanha, estaria internada desde a semana passada. Ao contrário do que vem sendo afirmado nas redes sociais, Geciane não estava grávida, segundo informação da polícia. A equipe de reportagem do Jornal Terceira Via entrou em contato por telefone com a 134ª Delegacia de Polícia do Centro, onde o caso foi registrado, mas não obteve informações sobre a investigação. Até o momento ninguém foi preso.

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O corpo de Geciane foi liberado do Instituto Médico Legal (IML) na tarde desta terça para o sepultamento, no entanto, a equipe de reportagem do Jornal Terceira Via ainda não confirmou o local e o horário.

No Facebook, familiares e amigos de Geciane e Gabriela ficaram divididos entre a dor da perda e a alegria da chegada do bebê. Ainda não há informações se a filha já teve conhecimento da morte da mãe. Além de Gabriela, Geciane deixou outro filho de três anos.

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Entenda

Geciane Silva de Medeiros, de 40 anos, estava acompanhada do marido no carro do casal, um corcel de cor bege, quando teria sido surpreendida por dois criminosos em uma motocicleta na rua João Manoel de Faria, ao lado do antigo Hipódromo. Eles teriam tentado roubar o celular da vítima e efetuaram os disparos logo após o casal tentar sair do local com o veículo. Geciane foi atingida por um tiro no rosto. Moradores do local chamaram o Corpo de Bombeiros, mas quando a equipe chegou ao local, a vítima já estava morta.

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Em seu perfil nas redes sociais, o motorista Gerson Silva, irmão da vítima, chamou o crime que tirou a vida de Geciane de “muito estranho” e pediu auxilio de possíveis testemunhas para “esclarecer” as circunstâncias do homicídio.

“É muito estranho que minha irmã, leva um tiro no rosto e o marido, não tentar socorrer, nem mesmo entrar em contato com seu único irmão… Fiquei sabendo pelas redes sociais, os vizinhos que me contaram o ocorrido, prestei meu depoimento na DP, onde informei que ele a agredia, a ameaçava de morte… enfim como eles tem o filho de 3 anos, ela sempre quis queria dar mais uma chance, peço que me ajude para que possamos esclarecer…” (sic).