Fotos: Claudio Burger e Gabriel Farias/FutRio
Depois de dois acessos seguidos em apenas dois anos, o Campos amargou seu primeiro rebaixamento após a volta ao profissionalismo no último sábado (11), ao perder por 4 a 1 para a Cabofriense, no Alair Corrêa. Um dos idealizadores do projeto, o técnico Rafael Soriano deixou claro: se a diretoria quiser, ele será o treinador do clube na Série B1, que começa já em maio.
– Eu, como profissional, me sinto na responsabilidade de ajudar o Campos a não morrer. Se a diretoria entender que é necessário (que eu permaneça), acho que tenho a obrigação de ajudar o Campos a se manter naquela batida bonita, desde que voltou ao profissionalismo. Se a diretoria assim entender, é minha obrigação – disse Soriano.
Quanto ao jogo, a derrota pesada em Cabo Frio sacramentou a queda, mesmo com o outro resultado ajudando (Bonsucesso e Tigres empataram e, caso o Campos vencesse, se livraria). O placar já era 3 a 0 ainda no primeiro tempo, com direito a gol contra. Para Soriano, o fator psicológico influenciou na atuação.
– Tínhamos o peso da responsabilidade e o fator psicológico pesa muito. Tomamos o gol em uma bola que bateu no atacante e entrou sem querer. Aí, a parte psicológica fica toda comprometida. O time até tentou, se esforçou no segundo tempo, mas é uma situação muito complicada.
Fotos: Claudio Burger e Gabriel Farias/FutRio
O gestor de futebol do clube, Victor Mothé, falou sobre o descenso. – Foi um dia atípico. O time estava irreconhecível dentro de campo. Não me lembro do Campos ter perdido por esse placar, de levar três gols no primeiro tempo. Isso nos trouxe essa situação ruim, que é voltar para a Segunda Divisão. É o momento de chorar, de tristeza, mas de erguer a cabeça porque o futebol continua. É vida que segue -.
buy Lasix online Por: FutRio
