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É boato: Prefeitura de Campos desmente fim da passagem social a R$ 1

O governo municipal informou que "não há intenção ou qualquer possibilidade de interromper o programa"

Campos
Por Redação
12 de janeiro de 2017 - 14h47
Programa de passagem social (Foto: divulgação)

Programa de passagem social (Foto: divulgação)

A prefeitura de Campos desmentiu, nesta quinta-feira (12 de janeiro), a informação de que o programa Campos Cidadão, no qual os usuários de ônibus do município pagam o valor de R$ 1 pela passagem, iria acabar. O boato começou após uma postagem no blog do ex-governador Anthony Garotinho (PR).

A nota ainda alega que “o prefeito Rafael Diniz não foi procurado por qualquer grupo para discutir este assunto, assim como também não conversou com ninguém a respeito disso.
Ressaltamos que não há intenção ou qualquer possibilidade de interromper o programa de passagem a R$ 1”.

O governo municipal informa também que está fazendo um levantamento dos dados financeiros, em relação ao repasse das empresas ônibus, para assim avaliar a situação e tentar colocar todos os salários dos rodoviários em dia. “É importante ressaltar que o diálogo está sendo mantido diariamente entre a secretaria de Governo, o Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) e sindicato dos Trabalhadores, assim como com representantes de todos os consórcios. A prefeitura tem interesse em aproximar o diálogo com todos os rodoviários, tanto que já houve um pedido da secretaria de Governo para que seja realizada uma assembleia com os rodoviários para esclarecer todas as dúvidas da categoria”.

Na tarde de quarta-feira (11 de janeiro), o ex-governador e ex-secretário de Governo de Campos, Anthony Garotinho, afirmou em seu blog que um grupo de rodoviários se reuniu no dia 11 de janeiro com o prefeito Rafael Diniz. A publicação informa ainda que eles saíram do encontro desapontados. “O prefeito resolveu atender a comissão para dar uma péssima notícia: não pretende continuar com a passagem social. Diz que não está entre suas prioridades. Também não garantiu nenhum pagamento desses dias trabalhados antes de 90 dias”.